A espécie humana é profundamente solidária. Não se tem notícia de outra espécie do reino animal que guarda alimentos para uma visita que virá na semana que vem. Nem mesmo de uma vovó rinoceronte que guardou comida para o netinho que virá passar o fim de semana.
A solidariedade é um dos pontos fortes de nossa espécie. Podemos citar alguns nobres exemplos como os doadores de sangue, onde pessoas abandonam seus cotidianos e passam pela nada agradável experiência de ter uma agulha perfurando suas veias e deitando sangue em uma bolsa plástica. Sangue este que salvará uma vida anônima em cirurgias futuras tanto nas complexas como nas de emergência. Podemos citar ainda as doações de alimentos e vestimentas para populações de áreas afetadas por catástrofes. A mobilização é emocionante, cada um oferecendo o melhor de si para ajudar o próximo, desabrigado e faminto.
Existem exemplos impressionantes como de pessoas que saem pelas madrugadas oferecendo refeições para as populações que dormem nas ruas e outras que recolhem animais abandonados. Não podemos deixar de citar o trabalho dos movimentos e ordem das igrejas, entidades privadas como Rotary, Lions, Ordens e Lojas Maçônicas, Associações Comerciais, Sindicatos e tantos outros que certamente este espaço não seria suficiente para que todos fossem incluídos.
Somos solidários na essência. A humanidade é solidária. Apesar do grande e avassalador processo de modernização do nosso modo de viver, somos cada vez mais solidários. Com a informática usamos as redes sociais para nos comunicarmos sem fronteiras e nos tornarmos mais próximos e fraternos. Alguns até casam através da Internet. Com o avião passamos a visitar famílias e parentes distantes com mais freqüência. Com o telefone celular passamos a falar com todas as pessoas que desejamos e também somos procurados por elas.
Na economia, cresce cada vez mais um modelo que faz contraponto ao avanço do capitalismo. É a Economia Solidária. No lugar da competição fratricida, a cooperação. Em vez de degradar o meio-ambiente para produzir cada vez mais, a sustentabilidade. No lugar da homofobia e do machismo, o culto à diversidade e equidade de gênero e raça nas administrações dos seus empreendimentos. No lugar da maximização do lucro para um reduzido número de pessoas, a maximização do trabalho para um número maior de pessoas com a divisão dos ganhos sendo distribuída de maneira proporcional. Na Economia Solidária não existe trabalho infantil e tão menos a exploração de seres humanos em atividades degradantes. Existe sim, uma enorme preocupação com a formação de cidadania, com alegria e criatividade nas jornadas diárias de trabalho compartilhado.
A solidariedade é um dos pontos fortes de nossa espécie. Podemos citar alguns nobres exemplos como os doadores de sangue, onde pessoas abandonam seus cotidianos e passam pela nada agradável experiência de ter uma agulha perfurando suas veias e deitando sangue em uma bolsa plástica. Sangue este que salvará uma vida anônima em cirurgias futuras tanto nas complexas como nas de emergência. Podemos citar ainda as doações de alimentos e vestimentas para populações de áreas afetadas por catástrofes. A mobilização é emocionante, cada um oferecendo o melhor de si para ajudar o próximo, desabrigado e faminto.
Existem exemplos impressionantes como de pessoas que saem pelas madrugadas oferecendo refeições para as populações que dormem nas ruas e outras que recolhem animais abandonados. Não podemos deixar de citar o trabalho dos movimentos e ordem das igrejas, entidades privadas como Rotary, Lions, Ordens e Lojas Maçônicas, Associações Comerciais, Sindicatos e tantos outros que certamente este espaço não seria suficiente para que todos fossem incluídos.
Somos solidários na essência. A humanidade é solidária. Apesar do grande e avassalador processo de modernização do nosso modo de viver, somos cada vez mais solidários. Com a informática usamos as redes sociais para nos comunicarmos sem fronteiras e nos tornarmos mais próximos e fraternos. Alguns até casam através da Internet. Com o avião passamos a visitar famílias e parentes distantes com mais freqüência. Com o telefone celular passamos a falar com todas as pessoas que desejamos e também somos procurados por elas.
Na economia, cresce cada vez mais um modelo que faz contraponto ao avanço do capitalismo. É a Economia Solidária. No lugar da competição fratricida, a cooperação. Em vez de degradar o meio-ambiente para produzir cada vez mais, a sustentabilidade. No lugar da homofobia e do machismo, o culto à diversidade e equidade de gênero e raça nas administrações dos seus empreendimentos. No lugar da maximização do lucro para um reduzido número de pessoas, a maximização do trabalho para um número maior de pessoas com a divisão dos ganhos sendo distribuída de maneira proporcional. Na Economia Solidária não existe trabalho infantil e tão menos a exploração de seres humanos em atividades degradantes. Existe sim, uma enorme preocupação com a formação de cidadania, com alegria e criatividade nas jornadas diárias de trabalho compartilhado.
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