Acho que Deus em sua incomparável sapiência faz a terra parar de girar (só por uns instantes), com o fugaz objetivo de recolher em segurança um daqueles seus, que estava aqui e Ele resolveu chamar de volta. Foi assim que aconteceu com Armando Nogueira, o nosso Marquês de Xapuri. Terra de gente valente, lugar pequeno que sabe fazer gente grande como Glória Perez e Chico Mendes.
Agora a santíssima trindade da crônica esportiva está finalmente reunida: Armando, João Saldanha e Nélson Rodrigues. Por ali, ainda circula carrancudo, o Sandro Moreyra, meio que D’Artagnan. Reivindicando para si o papel de também legítimo e ardoroso botafoguense, como “João sem Medo” e Armando. Cria-se então um movimento separatista, para que a santíssima trindade fosse constituída somente por adoradores da estrela solitária. Mas como bater Nelson... ainda mais com o Glauber do lado dele, naquele falatório danado.
Armando agora certamente está feliz... Imagine poder conversar sem pressa com Garrincha, Zizinho, Heleno de Freitas, Puskas... Altafini... Friedenreich, enquanto o Feola tira sua soneca numa nuvem logo ali.
Chegou lá um pouco cansado. A vida terrena tirou-lhe as forças e agora precisa de descanso. Mas nada como conversar com João, Sandro e Nelson, escandalizados que estão com a não convocação de Neymar do Santos para o escrete canarinho. Assim que chegou já ralhou com Garrincha e um outro, que esconderam suas novas asas atrás de uma cumulus nimbus, de lá ouviu alguém gritando: “Cacildis”!!!! Era o Mussum!!!!
Acho que Deus está fazendo uns ajustes na crônica esportiva. Já que o pessoal só quer saber de blogs, links, sites, web e outras esquisitices, Ele resolveu resgatar os cronistas de verdade, os poetas da pena esportiva. Como escrever!!! De que maneira... Como exaltar Obinas e Dentinhos!!! Sem atentar contra o rígido pudor da estética futebolística e do imponderável e sagrado bailado que a todos extasia!!!!
Vivendo num período de transição, da terra paro céu e vive-e-versa, Armando vivia ora nos ares, ora na terra (planando suavemente como sempre escreveu e viveu) nos seus ultraleves, em seu ultraleve viver. Quando um dia, olharmos para o céu e avistarmos uma estrela brilhante bem sozinha, pode ter certeza que será o Armando, e se prestarmos mais atenção ainda, notaremos Nelson Rodrigues, João Saldanha e Sandro Moreira, formando uma linha imaginária, tentando conter e aconselhar um cometa desgovernado e saltitante, divertindo a todos, chamado Mané Garrincha.
Agora a santíssima trindade da crônica esportiva está finalmente reunida: Armando, João Saldanha e Nélson Rodrigues. Por ali, ainda circula carrancudo, o Sandro Moreyra, meio que D’Artagnan. Reivindicando para si o papel de também legítimo e ardoroso botafoguense, como “João sem Medo” e Armando. Cria-se então um movimento separatista, para que a santíssima trindade fosse constituída somente por adoradores da estrela solitária. Mas como bater Nelson... ainda mais com o Glauber do lado dele, naquele falatório danado.
Armando agora certamente está feliz... Imagine poder conversar sem pressa com Garrincha, Zizinho, Heleno de Freitas, Puskas... Altafini... Friedenreich, enquanto o Feola tira sua soneca numa nuvem logo ali.
Chegou lá um pouco cansado. A vida terrena tirou-lhe as forças e agora precisa de descanso. Mas nada como conversar com João, Sandro e Nelson, escandalizados que estão com a não convocação de Neymar do Santos para o escrete canarinho. Assim que chegou já ralhou com Garrincha e um outro, que esconderam suas novas asas atrás de uma cumulus nimbus, de lá ouviu alguém gritando: “Cacildis”!!!! Era o Mussum!!!!
Acho que Deus está fazendo uns ajustes na crônica esportiva. Já que o pessoal só quer saber de blogs, links, sites, web e outras esquisitices, Ele resolveu resgatar os cronistas de verdade, os poetas da pena esportiva. Como escrever!!! De que maneira... Como exaltar Obinas e Dentinhos!!! Sem atentar contra o rígido pudor da estética futebolística e do imponderável e sagrado bailado que a todos extasia!!!!
Vivendo num período de transição, da terra paro céu e vive-e-versa, Armando vivia ora nos ares, ora na terra (planando suavemente como sempre escreveu e viveu) nos seus ultraleves, em seu ultraleve viver. Quando um dia, olharmos para o céu e avistarmos uma estrela brilhante bem sozinha, pode ter certeza que será o Armando, e se prestarmos mais atenção ainda, notaremos Nelson Rodrigues, João Saldanha e Sandro Moreira, formando uma linha imaginária, tentando conter e aconselhar um cometa desgovernado e saltitante, divertindo a todos, chamado Mané Garrincha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário