Em algum espaço entre a infância e a vida adulta vive um grupo de seres humanos verdadeiramente especiais. Viajam entre o sonho e a realidade, entre as brumas e a claridade, entre o riso e o pranto mudo. A complexidade da mente humana e seus recônditos abissais não nos permitem compreender e viver aquela dimensão onírica. Quem são????
A sociedade os chama de “usuários de saúde mental” ou “portadores de sofrimento mental”... então me pergunto: quem não é???? Será que nossas dores e lamentos são dores especiais... dores não humanas??? Por que não portamos nossos sofrimentos e eles sim???
Congonhenses, mineiros, brasileiros, humanos do planeta terra. Nasceram, estudaram, trabalharam, amaram e ajudaram a construir esta nação. Hoje, escolhidos pela roleta da vida, flutuam no insondável, buscando um nexo para a falta de nexo de uma existência adormecida.
O que mais dói talvez não seja a limitação da vida plena em todos os aspectos. Talvez o que mais os firam, seja repulsa e mais ainda, a dor mais profunda, que é a da indiferença da sociedade. A proposta de torná-los invisível é constante e contundente. É como um golpe duro em nossas consciências... a busca por invisibilizar irmãos e irmãs que anseiam por amor e carinho, que amam e se emocionam como nós, que admiram o belo e possuem belos sorrisos.
Fazer o quê? O que fazer? E agora José???? Vai ficar aí parado, contemplando a injustiça e a hipocrisia social!!!! Venha!!! Vamos marchar!!! Vamos carregar a bandeira em prol daqueles que momentaneamente precisam do nosso ombro amigo, da nossa palavra de carinho e do nosso afeto.
Ao fazer isso, você estará se tornando um usuário de saúde mental, pois, só o afeto, o compromisso com os que mais precisam, o amor e a solidariedade podem gerar tamanho uso de saúde mental.
Então, uns com os outros, poderemos construir uma sociedade justa e igualitária, onde todos nós, seres planetários e universais, independente de classe social, credo, origem, raça e etnia, possam viver irmanados, de maneira fraterna, buscando a harmonia e o amor, que são a essência de Deus.
A sociedade os chama de “usuários de saúde mental” ou “portadores de sofrimento mental”... então me pergunto: quem não é???? Será que nossas dores e lamentos são dores especiais... dores não humanas??? Por que não portamos nossos sofrimentos e eles sim???
Congonhenses, mineiros, brasileiros, humanos do planeta terra. Nasceram, estudaram, trabalharam, amaram e ajudaram a construir esta nação. Hoje, escolhidos pela roleta da vida, flutuam no insondável, buscando um nexo para a falta de nexo de uma existência adormecida.
O que mais dói talvez não seja a limitação da vida plena em todos os aspectos. Talvez o que mais os firam, seja repulsa e mais ainda, a dor mais profunda, que é a da indiferença da sociedade. A proposta de torná-los invisível é constante e contundente. É como um golpe duro em nossas consciências... a busca por invisibilizar irmãos e irmãs que anseiam por amor e carinho, que amam e se emocionam como nós, que admiram o belo e possuem belos sorrisos.
Fazer o quê? O que fazer? E agora José???? Vai ficar aí parado, contemplando a injustiça e a hipocrisia social!!!! Venha!!! Vamos marchar!!! Vamos carregar a bandeira em prol daqueles que momentaneamente precisam do nosso ombro amigo, da nossa palavra de carinho e do nosso afeto.
Ao fazer isso, você estará se tornando um usuário de saúde mental, pois, só o afeto, o compromisso com os que mais precisam, o amor e a solidariedade podem gerar tamanho uso de saúde mental.
Então, uns com os outros, poderemos construir uma sociedade justa e igualitária, onde todos nós, seres planetários e universais, independente de classe social, credo, origem, raça e etnia, possam viver irmanados, de maneira fraterna, buscando a harmonia e o amor, que são a essência de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário